Hoje é dia de comemorar!

Sabe aquele dia, no meio da semana, que você chega em casa do trabalho pensando: “Poxa, vou fazer uma comida foda aqui em casa e assistir série até dizer chega! Hoje é dia de comemorar”! E você cozinha ouvindo Beyoncé e todas as músicas que faziam sucesso na sua adolescência. Comemorar o quê, você me pergunta? A vida! Pois é. Esse dia é hoje! Recomendo. Faz muito bem!

Os pães de forma não estragam mais. 

Você reparou que o pão de forma não está mais estragando?
Antigamente acontecia o quê? Eu ia comendo o pão devagarinho, até que derrepente chegava aquele dia que eu ia pegar o pão para comer e tinha dado bolor nele. Por causa do problema de visão (já comi pão com mofo algumas vezes) eu adquiri o hábito de, chegando perto da data de validade, perguntar para o meu marido se tem mofo no pão. Já há algum tempo a resposta dele é sempre não. Aí eu vou ver a data de validade: vencido há duas semanas. Poxa, amor, tem certeza de que não tem bolor? Não.
Teve um dia que eu comprei um pão que eu não gostei muito. Sabe esses pães agora que têm doze grãos, vinte grãos, trinta grãos? Pois então, teve um que eu achei meio estranho, comi um pouco, mas quando ele já estava da metade para o final eu deixei ele lá e comprei outro. Esqueci o tal do pacote de pão lá na fruteira. Fui comendo o pão novo. Chegou um domingo a noite que me deu a maior vontade de obter um pão com ovo, mas… O pão tinha acabado! Que tristeza. Estou eu revirando a cozinha para ver o que eu ia comer, quando acho o tal pão ruim vencido há uns dois meses! Eu pensei que ele certamente estaria estragado. Abri para ver, por curiosidade (eu mesma olhei, certamente a situação ia estar tão ruim que eu ia conseguir ver o mofo sozinha, só que não). Não conseguindo verificar o estado do pão, fui perguntar ao meu marido e ele confirmou que o pão realmente não estava mofado. Cacete! O que está acontecendo?
Eu lembro que na época do ensino médio, um professor falou para fazermos o experimento de deixar uma barata frita do McDonalds e um batata fita caseira fechadas em dois potes diferentes e observar. Perceberíamos que a batata caseira ia ser completamente devorada por fungos e a do fast food ficaria intacta.
Os pães de forma aparentemente não estragam mais mesmo. Eu vou passar a separar uma fatia de cada tipo de pão que eu compro aqui em casa para ver até quando dura. Se eu achar algum pão menos alienígena eu comento com vocês.
Mas, passem a observar… De um modo geral. Depois que eu reparei essa questão do pão, eu comecei a ver que tem muita coisa durnado mais do que durava antes….

O importante é que você faça aquilo que vai te fazer bem. 

Quantas pessoas estão me dizendo que têm vontade de criar um blog! Crie!!! É maravilhoso. Eu sei que a gente têm vergonha de se expor oi de não ter nada de interessante para dizer, mas hoje, novamente, uma pessoa me disse: “A vida é muito curta para a gente ter medo de fazer o que deseja”. E é verdade. Para se reprimir e não seguir os nossos sonhos e para não colocar os nossos desejos em prática a vida é muito curta mesmo. A gente não tem tempo para desperdiçar se privando de certas coisas com medo do que as outras pessoas vão pensar. E, sinceramente, sempre vai ter alguém reclamando da gente e alguém aplaudindo. Independentemente do que a gente faça, a gente vai sempre agradar algumas pessoas e desagradar a outras. É aquilo que o povo fala: “Se nem Jesus agradou todo mundo…” Pois, então.
Ok. Se você me dissesse: “Ah, não sei…. Hoje eu estou com vontade de ter um filho”. Eu te diria para segurar a onda e pensar um pouco melhor no assusto, porque filho a gente não deleta depois que tem, mas um blog? Pintar o cabelo? Essas coisas você pode fazer sem nem mesmo pensar duas vezes! Mergulha de cabeça e se não gostar corta ou deleta.

Você pode substituir ações negativas e destrutivas por ações positivas e construtivas. 

“É uma loucura fazer sempre as mesmas coisas e esperar obter resultados diferentes”.

Parece óbvio, não é mesmo? Talvez ninguém discordasse dessa frase se você a dissesse assim desta maneira. Mas se você parar para observar com cuidado e atenção a vida de certas pessoas, você vai perceber que é difícil para muita gente transformar esta verdade preciosa em ações.
Algumas pessoas, se tivessem consciência de suas ações, te diriam o seguinte: “Não! Discordo! Eu acho que a gente pode ficar fazendo senpre exatamente a mesma coisa e obtendo a cada repetição um resultado diferente. Veja lá em casa, por exemplo, eu chegava da rua e brigava com a minha mulher todo dia e ela ficava falando para eu me acalmar, queria sentar conversar e entender qual era o problema, mas não adiantou de nada, eu continuei chegando em casa e brigando com ela todo dia. Até que chegou uma época em que ela no lugar de querer conversar para tentar resolver o problema, passou a brigar comigo de volta. Mas isso também não adiantou de nada, claro. Ela sabe gritar e eu sei gritar também, ora! Então eu continuei chegando em casa da rua, do trabalho, todo dia e brigando e brigando com ela até que veio o tempo em que ela simplesmente passou a me receber calada e me ouvir esbravejar sem esboçar nenhum tipo de reação e depois ir para a cozinha terminar de aprontar o jantar sem me encher a paciência. Portanto não venha você me dizer que se a gente fizer sempre a mesma coisa vai obter sempre o mesmo resultado, porque eu acabei de te provar que isso não é verdade”.
Bom, parabéns para o asno que conseguir pensar desse jeito, ele merece certamente uma medalha porque para ser estúpido assim é preciso se esforçar bastante, não é verdade?
Não.
Não é difícil encontrar quem esteja mergulhado nesse tipo de rotina sem se dar conta. A gente não pode olhar para este exemplo, para a vida do amigo, e julgar o que está acontecendo com ele como se fosse algo que nunca vai acontecer conosco, porque olhar para o outro e críticar é mole, mas olhar para a nossa própria vida e ver o que estamos fazendo de errado não é tão fácil assim. Não existe vacina contra estupidez, todos estamos sujeitos a ela.
Você nunca se pegou repetindo a mesma maneira prejudicial e doentia de lidar com alguma pessoa ao seu redor? Mesmo que se trate de uma pessoa que você ama? Adicione a isso o nosso medo da mudança e você tem a receita da miséria.
Então, se nós quiséssemos destrinchar a frase lá do início do texto para entender seu significado profundo teríamos algo do tipo: ” Se você ficar sempre repetindo as mesmas ações negativas, as coisas vão entrar num processo de mudança continua, mas sempre para pior. O que não adianta é fazer sempre a mesma coisa ruim e querer que as coisas ao seu redor comecem a melhorar”. O que tem que acontecer é que você tem que abraçar a mudança e começar a substituir as ações negativas por ações positivas e construtivas e então coisas boas poderão acontecer na sua vida.

Clash Royale. 

Eu nunca gostei muito de esportes. Por isso, nunca tinha descoberto a emoção que é torcer para alguém ou um time em uma competição.
Eu até tenho um time de futebol (poucos brasileiros não tem, não é? É aquele time do seu pai ou o time para o qual seus amigos torcem. Até minha avó tem um time secreto do coração) e tal, mas nunca levantei da cadeira e fiquei em pé pulando e gritando, querendo que uma pessoa ou um tine ganhe uma partida de alguma coisa. Nem mesmo em jogo do Brasil na copa eu tenho essa sensação.
Mas… Nossa! O que são esses novos jogos de aplicativos no celular! Eu descobri o prazer de tocer, com o Clash Royale.
O jogo consiste numa espécie de batalha online entre você e um oponente. Cada um dos lados tem três torres, duas adiantadas de defesa, que atacam os oponentes com flecha conforme eles se aproximam e uma recuada que fica inativa até uma das duas torres da frente caírem, que é a Torre do Rei. Ganha quem tiver derrubado mais torres do oponente quando o tempo termina ou ganha-se imediatamente ao destruir a Torre do Rei do oponente. Cada um utiliza um deck de oito cartas selecionadas dentre as inúmeras opções de cartas do jogo. E é basicamente isso.
E existem campeonatos mundiais dessas coisas! Um universo que eu desconhecia completamente! Mas, ainda bem, meu primo me fez baixar esse jogo há algum tempo. Ele está sempre por dentro dos jogos do momento e eu me atualizo com ele.
Eu nunca havia me identificado com nada a ponto de torcer e de acompanhar as disputas de um esporte.
Fiz natação quando era pequena, mas assistir ao esporte para mim é chato, pois eu só vejo água para tudo que é lado; a minha paixão pelo basquete foi altamente desencorajada porque eu sou baixa, então eu perdi o interesse, enfim… Esse joguinho de celular especificamente, eu jogo sempre. Toda noite antes de dormir ou durante o dia em períodos curtos de folga (cada partida leva três minutos, podendo ser prorrogada por mais um para desempate, às vezes, é esse tempo que eu uso para me distrair em uma pausa nos estudos). Então, essa relação com o jogo me levou a, de fato, começar a torcer e acompanhar os campeonatos!
A experiência de torcer, torcer mesmo por um negócio, é muito intensa. Porque você sente aquela tensão, você quase infarta, e depois, tudo se resolve… E você fica naquela sensação de relaxamento e felicidade. Mesmo quando seu jogador favorito ou time perde. Sim. Se você julga que seu time jogou bem, você fica feliz mesmo com a derrota. Não um feliz de “bobo alegre”, mas um feliz de “dever cumprido”, de quem deu tudo de si. Você sente isso junto com quem está lá disputando.
Essa sensação é bem boa. Então a dica é que vale a pena encontrar alguma coisa pela qual torcer de verdade se você ainda não tem isso na sua vida.

Sobre livros de colorir para adultos (e meu ex-preconceito contra eles).

A gente é muito preconceituoso de um modo geral.

Alguns desses preconceitos são responsáveis pelas mortes de milhões de pessoas ao redor do mundo.

Outros desses preconceitos nos impedem de experimentar muitas sensações positivas em nossas vidas.

É desse segundo tipo que eu quero falar hoje (mencionei o primeiro, porque trata-se de algo que sempre, sempre, sempre temos que reforçar).

 

Há uns meses eu comecei a colorir mandalas. E estou amando. E lembro que eu não comecei antes porque algumas pessoas comentaram comigo que achavam essa nova onda de livros para colorir para adultos estúpida. Eu internalizei essa crença e ela me travou por oanos.

Eu não estou dizendo que a solução para todas as pessoas é sair colorindo mandalas. Mas que é possível que seja bom para você, mas que você pode estar deixando de se beneficiar desse exercício pelo seu próprio preconceito ou pelo das outras pessoas.

No curso que eu estou fazendo (100 Days of Art Journal Therapy), disseram que colorir dentro de padrões pré-determinados nos ajuda nesse movimento, muito necessário para uma vida boa, de ser criativo dentro da rigidez do dia a dia. É verdade. Pelo menos no momento em que você está colorindo, você usa a sua criatividade para fazer algo singular, dentro do mesmo padrão que milhares de outras pessoas também estão colorindo. Isso faz sentido para mim como uma metáfora da qual precisamos nos apoderar e expandir para mais aspectos da nossa realidade.

Ainda que a sua praia não seja a de colorir mandalas, se pergunte: O que eu estou deixando de fazer por conta do julgamento das outras pessoas? Quais preconceitos eu tenho e como posso combatê-los?

Como sair de um “beco sem saída”? 

Às vezes a gente tem uma forte impressão de que chegamos a um beco sem saída.
Certa vez ouvi num programa de rádio da AM, desses que passam nove ou dez horas da manhã, que um velho ditado chinês dizia “O QUE NÃO TEM SOLUÇÃO, SOLUCIONADO ESTÁ”.
Eu tomei isso como uma grande verdade (todo mundo tem na vida um velho ditado chinês que lhe traz sabedoria, certo?).
Passei a repetir isso inúmeras vezes, para diferentes pessoas.
Só que eu tenho percebido que, na verdade, tudo tem solução nessa vida sim. Digo tudo mesmo.
Mesmo para a morte?
Sim.
A solução para a morte é aproveitar a vida. Mas eu não quero ser assim tão filosófica hoje.
O que acontece é que muitas pessoas se aproximam de mim para narrar uma determinada situação na qual se vêem presas que não conseguem resolver de jeito nenhum. E eu ouço aconselho (se se tratar de um amigo), oriento (se for um aluno meu), uso uma técnica apropriada (se for um paciente), mas algumas pessoas encontram formas de rebater qualquer coisa que você disser sem parar para pensar por um segundo antes de reagir negativamente.
Essas pessoas acabam realmente ficando presas e reclamando incessantemente.
Não deixe isso acontecer com você.
Se você perceber que tem dificuldade para sair desse ciclo de autopiedade, certifique-se de fazer duas coisas: converse sobre a situação com o maior número de pessoas possível (que são confiáveis e que querem seu bem), ouça o que elas têm a dizer; antes de refutar qualquer um dos conselhos ou sugestões que seu ente querido te oferecer use esta regra: não retruque imediatamente. Pense na sugestão uma vez ao dia por cinco minutos (dois minutos para os pontos negativos da sugestão, dois para os pontos positivos e um para conclusões), pelo menos, por três dias.
Mesmo que você não acabe fazendo exatamente o que te disseram, eu tenho certeza de que a sua visão dos fatos já vai ser mais flexível e abrangente. Isso vai te fazer bem.

Sempre em frente!

Hoje é um dia no qual eu falharia no Blog se eu não tivesse um pensamento flexível e fosse indulgente com as minhas limitações.
O texto de hoje é a justificativa de porque não vou escrever.
Hoje eu não tenho tempo para escrever. Atendi 15 pacientes. São 15 horas de trabalho. Cheguei em casa agora e ainda tenho um artigo para terminar.
Se eu não amasse tudo que eu faço, eu já estaria doente.
Como está o seu trabalho? Tenho certeza de que está puxado também. Ou o seu aperto financeiro? Está complicado, não é? Mas acredita em mim, tome o meu exemplo: dá para seguir em frente.
Não desista!
E, qualquer coisa, desabafa aqui nos comentários.

Sobre o amor, o sofrimento e a esponja do mar. 

Ontem eu estava em um bar, na Lapa, discutindo relacionamentos amorosos.
Aí um amigo me perguntou como eu achava que deveriam ser os relacionamentos. Sofrer de amor é normal e necessário? Ou daria para viver sem sofrer de amor?
Eu disse: “Bom, acho que a utopia seria o amor livre universal. Muito amor, zero sofrimento”. Passamos as próximas quatro horas falando sobre isso.
Eu, partidária da idéia de que numa sociedade utópica isso seria possível. Ele afirmando que sofrer (por ciúmes e pelo término do relacionamento com a pessoa amada) é o indício do quanto a pessoa significa para nós. Indício do fato de que elas são insubstituíveis. Eu afirmando que, na minha utopia, mesmo se um relacionamento acabasse, você estaria enredado numa rede de amor tão grande e intensa, que não haveria sofrimento. O único sentimento possível seria felicidade. Você ficaria feliz por aquela pessoa que se afastou de você ter ido dar e receber amor de outras pessoas.
Ele achou esse mundo que eu descrevi frio, individualista, cheio de pessoas descartáveis.
Eu ficava pasma.
Como frio? No nosso mundo a gente sofre pela perda do amor de uma pessoa porque o amor é escasso. A gente vive uma intensa fome de amor. Cada pessoa que a gente perde atualmente significa uma ameaça de solidão e de solteirisse, de relacionamentos vazios para o resto da vida.
Num mundo com muito, muito, muito mais amor, as pessoas que se vão, teriam para sempre um lugar especial em nosso coração, claro, mas não sofreríamos justamente por saber que ela estava apenas indo ser feliz amando outras pessoas. Não seria uma perda, um término. O amor não seria um período de relacionamento marcado pelo tempo que ele dura. O amor entre todas as pessoas seria eterno e profundo.
A resistência dele em relação à minha utopia (ou seja, não é algo para se colocar em prática amanhã, nem daqui a vinte anos sequer, é meramente um sonho, um olhar sobre um futuro alternativo distante) me fez lembrar de um exercício de imaginação que eu fiz há umas semanas.
Nesse exercício eu era instruída a pensar no meu salário dos sonhos, o dinheiro que eu gostaria de ter na minha conta todo fim de mês. Depois que eu idealizava a quantia, a pessoa que estava orientando a visualização dizia: “Agora que você já pensou no seu salário ideal, pense em um número mais alto do que esse que você imaginou”. Eu pensei comigo mesma: “Não! Mais alto ainda?! Gente, eu não consigo nem imaginar isso”. Precisei me esforcçar muito para seguir a orientação. E ainda assim, não dava nem para ficar milionária com os números que eu imaginei.
Depois, pensando no exercício, eu fiquei boba. Era uma exercício de imaginação! Eu poderia me imaginado ganhando dois bilhões de euros por semana. Mas eu estou tão presa à minha realidade, que mesmo na imaginação, é difícil me libertar.
Me pareceu que meu amigo estava sofrendo do mesmo sintoma.
A gente fica tão preso ao fato de que sofremos e muito ao longo de nossa vida amorosa, que fazemos essa extrapolação, e pensamos que é absolutamente necessário sofrer quando se ama uma pessoa. Não conseguimos conceber o amor sem sofrimento.
Isso é muito triste.
Eu prefiro dar asas à imaginação e pensar no melhor cenário possível. Tornarei esse um exercício constante em minha vida.
No fim das contas, minha mãe já me alertava para isso desde que eu era pequena.
Ela me contava a história da esponja e da estrela do mar, que era mais ou menos assim:
A esponja, que morava lá no fundo do mar, via a estrela do mar e pensava como deveria ser boa a vida da estrela do mar. Certo dia, Deus se voltou para a esponja do mar e disse: “Esponja, hoje é o seu dia. Você pode escolher qualquer ser no universo inteiro no qual você queria se transformar, que eu vou realizar seu desejo. Você pode escolher ser uma planta rara no deserto, um pássaro e voar livre junto com os quatro ventos do mundo ou ainda ser qualquer um dos astros do céu…” A esponja interrompeu o Senhor e falou: “Ok, ok, Deus. Eu já sei o que eu quero! Eu quero ser aquela estrada do mar ali”! E Deus transformou a esponja na estrela do mar.
Essa história mostra justamente como nossos desejos e sonhos são limitadas pelo que está bem diante do nosso nariz.
Esse não é aquele papo de que é só mentalizar que a coisa vai cair no seu colo. Eu nem estou falando realizações ou metas. Estou meramente falando de libertar a imaginação para pensar em coisas melhores e mais positivas. Só isso já causa um impacto maravilhoso em nossa vida.

Seismesversário.

Hoje é dia de comemoração!
Hoje fazem seis meses que eu venho publicando diariamente no Blog.
Sim, estou muito feliz.
Atualmente uso a experiência de sucesso do meu comprometimento com o Blog como um exemplo a ser seguido em outras áreas da minha vida.
Foi muito bom começar com algo que eu gosto. A minha motivação e a felicidade que essa experiência me proporciona é enorme. É mais fácil não falhar dadas essas condições.
Se eu tivesse começado com uma meta de ir à academia, ou de realizar uma mudança maior na alimentação (como eu já fiz no passado), eu acho que eu não teria sido tão bem sucedida (como eu disse, eu já havia tentado antes).
Mas a maneira como lidei com o Blog aumentou o meu senso de auto-eficácia, ou seja a minha confiança em mim mesma, na minha capacidade de fazer as coisas que eu me proponho a fazer.
Depois do blog eu já mexi na alimentação (para torná-la mais saudável) e comecei a retomar a atividade física (com as aulas de dança que eu amo).
Eu tinha essa idéia de que fazer um planejamento e seguir esse planejamento era algo negativo, limitante, rígido, pouco produtivo e pouco criativo.
Como eu estava enganada!
O planejamento é o caminho que te leva a alcançar o que você de fato deseja para a sua vida. Quem desenha o plano é você. Ele tem que ter a sua cara mesmo, mas sem ele a gente não realiza o que se propõe.
Portanto, tenho certeza de que foi o fato de eu ter feito um planejamento, de eu ter tido clareza do que eu queria com o Blog e de como eu iria fazer isso, que me fez ter passado por esses primeiros seis meses tendo publicado todo dia, trabalhado muito e dado conta do doutorado também.
Um brinde aos seis meses que faltam para completar o meu projeto inicial de escrever todo dia por um ano!
Obrigada a todos que vêm acompanhando o trabalho!