Será que eu dou conta?

Sim.
Não foi sempre que eu consegui dar essa resposta.
Precisei trabalhar muito para conseguir responder afirmativamente a um desafio.
A gente sempre se preocupa com uma possível traição do amigo, do namorado, do colega de trabalho. E eu entendo. Ser traído por aqueles que estão ao nosso redor é horrível mesmo.
Mas não nos preocupamos muito com o fato de que constantemente traímos a nós mesmos. Nos enganamos, mentimos para nós mesmo e nos subvalorizamos em relação às outras pessoas.
Não mais.
Chega de sermos traídos pelos nossos próprios comportamentos e sentimentos.
Aquele embrulho no estômago que aparece quando estamos diante das dificuldades, os pensamos de que não seremos capazes, de que as coisas simplesmente não vão dar certo para nós.
E por isso nem tentamos. Traição. Traição dos nossos desejos e do nosso potencial. A traição mais traiçoeira que existe. Porque de namorado, amigo e trabalho a gente se livra, mas de pele, de alma e sangue, não. Se traímos a nós mesmos, passaremos a vida inteira sendo enganados e miseráveis.

Portanto a minha resposta é: sim, eu consigo. No presente. Sem mais.

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