O dia seguinte. 

Depois de uma ótima noite, acordamos novamente na mesma cama. Olhamos um nos olhos do outro e nos desejamos “bom dia”. Um beijo simples, mas repleto de amor.
É assim que me sinto hoje em relação ao Blog.
Tivemos um dia de farra ontem e hoje acordamos bem. Felizes com a nossa história e empolgada para o futuro.
Eu me perguntei muito nesses últimos dias se estava fazendo a coisa certa resolvendo escrever. Todas as emoções positivas que eu estou sentindo neste momento me dizem que sim.
As emoções são uma excelente bússola para a nossa vida, a melhor que nós temos.
Eu tenho tentado aprender isso. Não sou muito boa ainda para ter esse tipo de sacada e movimentação na minha vida. Eu fico me submetendo a situações que me fazem me sentir mal emocionalmente, mas insisto em continuar seguindo aquele caminho bosta.
Claro que, se eu me sentisse mal em todos os lugares que me desafiam e exigem de mim, ficasse bem apenas deitada no sofá vendo Netflix, eu teria uma questão psicológica que precisaria ser trabalhada; mas esse não é o caso. Eu me sinto bem em vários lugares, em alguns outros não. Simples assim. Mas eu fico arrumando desculpas para manter o que me faz mal na minha vida no lugar de abrir mais espaço para o que eu amo. Aí essas atividades ruins sugam a minha vida, minhas energias e não sobra ânimo para me dedicar ao que me faz bem.
Mas, sinceramente, me falta coragem para abrir mão e tomar as atitudes necessárias. Como eu faço para ter coragem? Por enquanto eu não sei. Mas eu venho refletindo sobre isso (principalmente escrevendo sobre essas questões, botando o que sinto, o que eu quero que mude e o que eu desejo que mude no futuro no papel) e buscando começar pequeno (fazendo pequenas modificações na minha vida e não grandes revoluções). O que eu sei nesse momento é apenas que eu não vou desistir. Pois eu já assumi o compromisso comigo mesma de me fazer feliz e realizada e não vou abrir mão disso.

Um ano de textos publicados diariamente!

Meta cumprida. Publiquei um texto por dia durante 365 dias.
Parabéns para mim!
Obrigada.
Foi muito importante esse processo. Acho que o hábito de escrever está criado, agora é só fazer a manutenção.
Eu aprendi muito neste ano sobre o meu processo de escrita.
E mudei muito também.
O nosso processo de escrita tem que ser respeitado. Em primeiro lugar, precisamos tomar conhecimento dele, ir experimentando, ver o que nos serve e o que não é para a gente. Depois, temos que respeitar esse processo e procurar aprimorá-lo. Tenho procurado também aplicar ele processo a outras áreas da minha vida. Exercícios físicos, por exemplo.
A gente não tem que se enquadrar no que está todo mundo fazendo (ou tentando fazer), temos que descobrir o que funciona para nós e mergulhar fundo. Sabe o que eu descobri que funciona para mim? (É um pouco embaraçoso, mas eu vou revelar). Colocar aulas de zumba e hip hop no youtube e dançar junto! Esse tipo de coisa sempre aparece em filmes toscos norte-americanos e em desenhos animados japoneses. Eu resolvi experimentar depois de rever um episódio de Dragon Ball na TV um dia desses – pasmem vocês! Dragon Ball na TV! – e, no episódio em questão, tinha um personagem assistindo aqueles vídeos de ginástica que mostram as pessoas malhando e você, supostamente, deveria acompanhar. Então eu pensei: cara, deve ter esse tido de vídeo só que de dança! E tinha! E o que eu amo fazer? Dançar! Eu já danço em casa normalmente, mas esses vídeos trazem movimentos específicos que servem para exercitar o corpo. Sem orientação eu geralmente apenas só faço me sacudir loucamente colocando as energias para fora. Meu canal favorito do YouTube desse tipo de coisa: https://www.youtube.com/user/superherofitnesstv.

Entender que para mim não serve ir para a academia, abriu espaço na minha vida para as atividades que eu realmente vou conseguir realizar e que vão me trazer satisfação. Por enquanto ainda não estou tratando essa atividade como um hábito, mas a partir de hoje, que já é uma data importante para mim por conta do niver do blog, eu vou estabelecer a meta de fazer exercício pelo menos uma vez por semana.
Esse é o segundo segredo. O primeiro é descobrir o que funciona para você. O segundo é começar pequeno. Eu sei que escrever um texto por dia não é exatamente pequeno, mas comparado ao que eu tinha em mente…. Que era escrever um texto foda todo dia, eu estabeleci um objetivo “pequeno”. Na verdade eu estabeleci que não existiriam regras para os textos que publiquei esse ano. Apenas que eu deveria publicar um por dia durante o ano. Mas não tinha regra de horário para escrever, para publicar, nem tamanho do texto, nem tema. Eu só queria sentar e escrever nem que fosse uma linha por dia. Além disso, escrever é a paixão da minha vida, fazer exercícios físicos não é. Então, começar pequeno, para mim, em termos de malhação, ou seja, passos para eu cumprir esta nova meta: o que funciona para mim é a dança e começar pequeno significa uma vez por semana por quinze minutos.
Por que eu estabeleci esta meta neste texto especificamente?
Porque eu decidi que meu “ano novo” vai ser 13 de Setembro de hoje em diante. Vai ser o dia das minhas resoluções. Não que eu não possa criar e me comprometer com novas metas em outros momentos, mas esta data se tornou simbólica para mim, por isso, eu vou procurar sempre fazer um upgrade na minha vida nesta época do ano.
A próxima questão é: o que fazer agora que a meta foi cumprida? Como vai ser a minha rotina de escrita de agora em diante? Eu vou fechar o Blog?
Bom, estou pensando em continuar me empenhando para escrever todos os dias, mas agora sem a pressão de ter isso como meta, o que vai significar, principalmente, sem horário. Como eu sou uma pessoa da noite, muitas vezes eu começo a ficar ativa lá para as dez da noite e aí eu ficcava com pouco tempo para escrever antes de dar meia noite. Agora, provavelmente, vão sair textos lá para a uma da manhã!
E sim, eu vou continuar escrevendo no Blog.
Eu tive uns insights valiosos ao longo deste processo. Eu percebi que eu posso nunca virar o Machado de Assis (sim, eu sonho alto, mas eu também sou flexível). Na verdade, eu percebi que fazer sucesso com a escrita pode sim significar que você é bom, mas isso não é necessário. Mergulhando mais nesse universo, eu conheci muita gente boa que não é famosa e não ganha dinheiro com a escrita, e muita gente que ficou rica e famosa escrevendo que não escreve bem. Então, escrever no Blog passou a ser suficiente para mim. Eu até pretendo publicar mais livros físicos (eu já tenho um livro físico publicado independentemente), mas isso vai ser consequência, não objetivo.
E eu não acredito nisso de que escritor de Blog não é escritor de verdade. Tem muita gente boa aqui no WordPress! Muita! A galera está de parabéns! Fazendo o paralelo com a malhaçao novamente, a idéia é querer estar saudável e não necessariamente ser bombadona.
O que me leva à última questão importante. Eu não me importo mais em ser uma “boa escritora”. Eu só quero escrever. Às vezes eu acho meus textos chatos, às vezes eu acho que eles estão ruins, às vezes eu acho que estão uma merda…. E, em outros momentos, eu acho os meus textos perfeitos! Mas em todas as vezes que eu escrevo, eu me sinto bem. E eu percebi que é isso que importa. Quando eu fico batendo cabeça tentando “melhorar” o texto, eu sinto que perco a naturalidade da coisa e um pouco do prazer o do sentido que isso tudo tem para mim. E, pior ainda, eu nem sei se consigo realmente melhorar o texto mesmo quando eu tento!
Não que eu não tenha me divertido estudando técnicas de criatividade e de produção literária. Eu amei! Quero continuar me aprimorando nesse aspecto. As técnicas são muito legais, inclusive para objetivos terapêuticos. E a cerejinha do bolo, a base do meu estudo da literatura, é a leitura e a própria prática de escrita.
Como foi para mim chegar até aqui? Maravilhoso. A escrita fez muito por mim. Muito mais do que eu imaginava. Eu cumpri a meta. Eu vou para sempre me lembrar dessa vez que eu consegui! Eu consegui! Eu me sinto mais capaz de criar e perseguir outros projetos. E eu vou fazer isso no futuro!
Como eu falei, isso não é uma despedida. Então, próximos passos: continuar escrevendo aqui no Blog, dando ainda mais asas à criatividade e exercitando a minha liberdade sobre a folha do papel!

Amanhã é dia de comemorar. 

Subindo e descendo num escorrega espinhoso e barulhento.
Brincadeira de criança que arranha e me faz enrugar a cara numa expressão de nervosismo.
Não sei de onde veio essa imagem. Do ápice da minha tensão.
Eu não acredito que vou concluir a meta. Sinto vontade de me sabotar de alguma forma. Parece que foi fácil demais, difícil demais, tudo ao mesmo tempo.
Mas deu tudo certo, apesar de toda a minha desconfiança. Talvez tenha dado certo porque o que não faltou foi comprometimento. Não foi fácil todos os dias e eu tenho certeza de que não será sempre fácil no futuro. Mas eu tenho que confiar nas minhas capacidades. Mesmo quando eu não confiei verdadeiramente, eu fingi. Fingi que sabia o que dizer, fingi que sabia quais eram as palavras certas, fingi que era isso mesmo que eu queria fazer da minha vida, fingi… Até voltar a ser verdade ena minha mente o que eu sempre sei em meu coração.
Amanhã vai ser um dia de comemoração apesar de tudo e eu sei que estarei muito feliz.
Espero conseguir dar os próximos passos. Continuar escrevendo e ampliando meus projetos. Sim, com esse grande acontecimento vêem grandes responsabilidades. Responsabilidade de continuar sonhando e perseguindo meus objetivos. Responsabilidade de não me decepcionar; não porque tudo tem que acontecer de uma determinada maneira, mas porque eu não posso mais deixar de lado as coisas que amo fazer. Responsabilidade comigo mesma em primeiro lugar. Em me fazer feliz e realizada.
E a palavra certa para este momento? Gratidão.

Impotência (não do tipo que você está pensando).

Eu estou em um pedestal feito de açúcar. E um milhão de pequeninas formigas se aproximam e começam a comer este açúcar. E eu grito lá de cima desesperada: “Vão embora formigas! Vão embora”!. Mas é inútil. Elas continuam chegando.
É como se eu estivesse sentada em um trono de gelo debaixo do sol de verão. E eu fico gritando: “Vai embora sol! Vai embora!”. Mas meio dia se aproxima e o sol brilha cada vez mais alto no céu.
Eu me olho em casa no espelho e saio nua no carnaval. Mas estou mais feia do que a peste e os homens passam longe de mim.
É como se eu tivesse feito faxina na casa, mas o meu próprio corpo soltasse sujeira.
São todos poderes mais fortes e mais esmagadoras do que eu. Eu grito: “Me dêem amor! Olhem como eu sou bonita! Eu acabei de tomar banho, essa podridão não vai descer pelo ralo?”.
Defeitos incorrigíveis. E eu orgulhosa por um instante. Até o espelho da vida se colocar diante de mim e me mostrar o meu lugar. Até o dedo divino apontar aquilo que eu estou escondendo debaixo do tapete, mas que, a despeito dos meus maiores esforços, deixa o rabo de fora. Eu ajoelho no chão, chorando, e empurro tudo para fora, mas numa lufada de vento que mais parece um furacão, volta tudo para dentro de casa e para dentro de mim com uma força cortante. Eu tento proteger os olhos pelo menos, mas não adianta, nada adianta. Entre pelo nariz, pela boca, pelas orelhas, pela pele.
Eu fico parada, imóvel, me fingindo de morta. Mas é um urubu que me persegue. Quando eu acho que o engano, na verdade lhe sirvo um banquete.
E a dor acaba, e a felicidade acaba, a vida acaba. Agora sim não sobrou nada. Os ossos jogados pelos cantos, um fêmur deve ter voado pela janela, não tem importância. Só deixe os que sobraram por aí. Eu só espero que eles não se sintam tristes e sozinhos separados das carnes e do pensamento que antes eles sustentaram com tanta luta, mas agora já não há o que fazer mesmo. Só resta seguir em frente. O trabalho de decomposição só acaba no pó. Será que então eu vou conseguir voar até o céu? Ou vou acabar numa caixa de gato grudadinha no cocô?

Coloque a caneta no papel e deixe a magia acontecer. 

Eu não posso negar que escrever me faz extremamente feliz. Escrever qualquer coisa. Colocar idéias no papel. Tidos os tipos de idéias; sonhos, mistérios, tesouros, unicórnios, tristezas e alegrias. Ou mesmo simples palavras. Palavras puras que fazem uma dança nova na nossa cabeça cada vez que as lemos. Palavras pequenas ou compridas, bonitas ou feias, dicionarizadas ou não. Toda palavra escrita me faz sorrir.
Quando eu começo a pensar em alguma coisa, não passa muito tempo, eu já estou com a caneta no papel, pois até pensar, eu penso escrevendo e falando alto.
Uma escrita espontânea, livre de qualquer tipo de preocupação. Desinibida e sem rodeios. Ultimamente não tão secreta quanto na época da adolescência quando eu escrevia em códigos na últimas páginas do caderno, pois muito disso vem sendo compartilhado aqui no Blog, mas tão significativa e profunda quanto. Uma escrita que me dá um frio na barriga maior do que andar em montanha-russa. 
É impressionante o fato de uma atividade tão simples dar tanto prazer. Eu fico boba. Assim como a leitura, a escrita é uma atividade que eu recomendo para todo mundo. Não importa o que você vai escrever, apenas coloque a caneta no papel e deixe a magia acontecer.

O domingo do feriado. 

Recarregando as baterias no feriado? Sim.
Passeando com os amigos e arrumando a casa para a próxima semana. É uma espécie de ritual. Me faz procrastinar, mas não tem problema. Não o passeio com os amigos, mas a coisa de arrumar a casa. É um saco. Eu odeio. Fazer faxina…. Esse tipo de coisa. Ok. Não tem como argumentar que não é necessário. Mas o serviço doméstico é tão infrutífero. Quando você termina de faxinar a casa in-tei-ra e vai tomar banho, pronto, já suja o banheiro! Aí, tem que comer alguma coisa, porque depois do dia de limpeza e arrumação o estômago fica nas costas, bum! Sujou a cozinha, já tem louça na pia de novo. Você vai para a sala assistir um pouco de TV para descansar, o cheiro de Veja já se foi.
Certa vez o telefone fixo aqui de casa deu problema. Meu marido abriu para ver se identificava o problema e se dava para consertar. Dava. E eu acompanhei o processo. Ele pegou a solda que usava no técnico na época do CEFET e mãos à obra. Telefone funcionando novamente. E está funcionando até hoje! Isso é gratificante. No entanto, depois desse dia em que consertamos o telefone, nós já limpamos a casa umas cinquenta vezes e ela continua sujando (é óbvio, eu sei, mas é revoltante)!
Enfim, de qualquer modo, eu não vou negar, é bom ver a casa limpa. E isso me ajuda a recarregar as energias. Ainda mais porque eu geralmente potencializo a limpeza com a minha versão do minimalismo: toda vez que faxinamos a casa, reduzimos a quantidade de coisas acumuladas. Isso me dá um certo alívio. Menos tralha dentro de casa.
Eu considero muito importante essa preparação para a semana. Como tivemos feriado, a organização da casa foi mais profunda, mas todo final de semana, especialmente no domingo, eu gosto de me preparar para a semana seguinte. Em todos os sentidos: física (dormindo até meio dia), emocionalmente (fazendo apenas coisas agradáveis) e em termos da organização da casa também (que não tem que estar brilhando, tem apenas que estar do jeito que eu gosto).
Assim, todos os meus domingos são fantásticos, na verdade, o domingo é o meu dia preferido da semana. E as minhas segundas feiras sempre começam bem. Eu realmente não tenho aquela aversão ao início da semana. Pelo contrário, todo início de semana, para mim, tem cara de primeiro de janeiro. Eu sinto que eu posso iniciar novos projetos, combinar de finalmente encontrar aquela pessoa que eu não vejo há algum tempo, tentar trabalhar melhor do que na semana anterior etc.
Esta semana, em especial, eu vou comemorar o aniversário de um ano do blog e estou super empolgada!
É bom se sentir feliz domingo a noite. Funciona como uma espécie de termômetro para a vida. Se você chega no domingo temendo o que está por vir, é bom repensar um pouco as coisas.

O rumo de nossas vidas e de nosso país. 

Esfaquearam o Bolsonaro.
O país está realmente insano. Eu nem entrei no Facebook ainda para ver o que a galera está dizendo. E aí é complicado, porque eu tenho nojo do cara, mas tem que defendê-lo dessa tentativa de assassinato. Não tem jeito. O cara não tem que ser assassinado.
Eu nem sei o que pensar, o que dizer…
Atentado da esquerda? Para quê? Perder popularidade e tornar o cara um mártir?
Um maluco aleatório? Duvido.
Teoria da conspiração: foi a globo que ordenou? Ou qualquer outra organização liberal? Eu não duvido mais de nada. 
Foi ele mesmo que orquestrou o atentado não letal que sofreu? Absurda essa hipótese.
Você tem alguma explicação?
Eu não acho que estamos vivendo um momento histórico sem precedentes. Que fique claro. É tudo absurdo sim, mas conspirações e atentados sempre existiram. Essa parte não é novidade. Mas, sim, assusta tomar contato com esses acontecimentos macabros do nosso tempo.
Quando eu gosto do um escritor, filósofo, psicólogo,cientista etc., eu procuro informações sobre a vida dele e o tempo em que ele viveu. Isso porque eu gosto de imaginar como era o contato dessas mentes brilhantes com os acontecimentos macabros de seus tempos. E que belas obras de arte e grandes descobertas científicas nasceram daí!
Não que esses eventos não afetem a vida de todas as pessoas, mas algumas destas trabalham exatamente para extrair saber desses acontecimentos, poetisá-los, ou eternizá-los de alguma forma e esse trabalho é muito importante. É um trabalho principalmente voltado para as futuras gerações. Para que a gente possa fazer alguma coisa com esse passado.
Mas eu ainda não tenho a resposta para a pergunta: o que devemos fazer? O que devemos fazer para melhorar o rumo de nossas vidas e de nosso país? Está aberto o campo para a reflexão. Espero, sinceramente, que esse caminho não seja interditado por este tipo de violência.

Sobre a reta final e agradecimentos. 

Quanto mais eu me aproximo do tricentésimo sexagésimo quinto texto, quanto mais perto do um ano de publicações diárias eu chego, mais eu sinto que tenho a dizer e a escrever. Novas idéias, novos projetos.
Eu ainda tenho muitas pessoas especiais a agradecer pelo apoio e carinho ao longo do projeto.
Hoje eu gostaria de mencionar essas pessoas.
Primeiro ao meu fantástico marido. Neste exato momento eu estou aqui em pé na porta da cozinha escrevendo enquanto ele termina o preparo do jantar. Sem esse apoio, ajuda e compreensão muitos destes textos não teriam sido possíveis.
Minha mãe, que leu TODOS os textos que eu escrevi. Revisou, comentou, sugeriu temas e, principalmente, me encorajou desde o início.
Minha sogra também acompanhou tudo muito de perto, sempre lendo e comentando. Muito obrigada pela dedicação. Todos os comentários foram muito importantes para mim.
Meus amigos queridos que sempre me animam quando a coisa aperta e que sempre oferecem apoio e incentivo. Alguns amigos em especial, Natalia, Rodrigo e Juliana participaram mais afundo nessa aventura. A gente ainda vai produzir literatura junto!
Minha Coach de escrita, Eliana, também foi muto importante nesse processo. Me mostrou a importância do comprometimento com a escrita e abriu meus horizontes. Me apontou numa direção que foi muito frutífera para mim. Sei que estamos afastadas, mas sinto que ainda temos mais histórias para viver.
Obrigada também a todos os que acompanham o trabalho. Muitas vezes, para mim, vocês são números nas estatísticas do blog, mas eu nunca nunca nunca esqueço que cada numerozinho é um leitor e eu quero que você saiba que você faz parte da minha vida. Você está presente a cada momento do meu processo. É uma relação intensa para mim. Eu tenho conversas e mais conversas imaginárias com você, leitor, nas quais me emociono, agradeço elogio, choro com as críticas e defendo minhas idéias. Sem você esse trabalho teria muito menos sentido e seria bem menos divertido e desafiador.
Eu sei que este texto está com cara de despedida, mas não é disso que se trata. No entanto, este é sim o encerramento de um ciclo.
Estamos na reta final desta temporada (espero que não de uma temporada como as de Lost – que começa bem e termina chata e sem sentido e sim de uma série boa como Breaking Bad), mas estamos longe do fim da série.