Meus filmes bizarros favoritos. 

Fiquei pensando no filme do Deadpool que assisti ontem e continuei pensando hoje sobre alguns aspectos do filme que me chamaram atenção. Por exemplo as cenas marcantes de violência retratada de forma meio jocosa, o tema da vingança, um ar meio desleixado, os personagens com comprometimentos psicológicos significativos. Isso tudo me fez lembrar de alguns filmes que eu assisti nos últimos anos que, apesar de muito loucos, eu gostei bastante. Eles compartilham característica comum de apresentar mulheres no papel principal ou com uma participação, para dizer o mínimo, interessante no filme. 

Resolvi compartilhar essa lista dos meus filmes “estranhos” preferidos com vocês hoje. 

1- A Prova de Morte. 

Esse é um filme muito louco sobre umas mulheres arretadas que enfiam o cacete num cara babaca depois que ele tenta matar elas. 

2- Planeta Terror.

Cara… Tem uma metralhadora no lugar onde deveria estar a PERNA da mulher. Preciso dizer mais alguma coisa?

3- kill Bill. 

Aqui também temos um protagonista que mete a porrada e mata todo mundo buscando vingança. E consegue!

4- Ninho de Musarañas (em inglês Shrew’s Nest).

Mais uma história irretocável de vingança feminina.

5- Lady Vingança.

Eu não entendi bodega nenhuma desse filme, então não posso falar para vocês da história, mas vale muito a pena ver. 

6- Bravura Indômita. 

Não conheço muita gente que fale maravilhas deste filme, mas eu gostei bastante. Ele também fala sobre vingança e eu acho que o filme é muto responsável, profundo e consequente com isso. O final é rico, mas bastante sutil.

Se eu fosse incluir o cinema nacional, eu incluiria:

7- Anjos do Sol.

Um dos filmes mais tristes que já vi na vida. 

8- Nina.

Em algum momento a parada fica muito doida demais da conta, mas dá para curtir o filme. 

Espero que vocês aproveitem e depois me digam o que acharam da lista!

Pense direito. 

A maneira que nós pensamos influência a maneira como nos sentimos.
Albert Ellis, pai da Terapia Racional Emotiva nos fala da MUSTurbation (conceito em inglês difícil de ser traduzido, mas que significa algo como a “ditadura dos deveria”):
1- Eu devo me sair bem sempre ou eu não sou bom.
2- Você deve me tratar da maneira que eu quero, se não, você merece queimar no inferno.
3- O mundo deve me dar o que eu quero, quando eu quero, ou ele é um lugar terrível.
São esses pensamentos que alimentam nossa frustração quando as coisas não saem da maneira que nós demandados.
Por isso, o autor diz que temos que “pensar direito” e entender que não é o mundo que nos faz mal, mas sim a nossa maneira de encarar e de lidar com o mundo.
Se formos mais racionais ao pensar em nossas demandas, certamente aprenderemos a sofrer menos quando as coisas não saírem da maneira que desejamos. Isso nos dará inclusive forças para seguirmos em frente, para seguirmos buscando aquilo que desejamos.
Se você está em um relacionamento com alguém que trata você mal, e você pensa que esta pessoa é obrigada a te tratar bem, você insiste em um relacionamento fracassado com alguém que não vai mudar. Se você entende que a pessoa com quem você está não “tem que” coisa nenhuma, você termina o relacionamento e sai buscando o que você deseja.